
Essa é a terceira etapa do investimento que teve seu inicio em 1992 e é voltado ao Programa de Despoluição do Rio Tietê.
O BNDES diz que o financiamento cobre contra partida de responsabilidade da Sabesp no que tange ao contrato acertado com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para a execução da terceira etapa do Programa.
* Ampliação da cobertura dos serviços de coleta e tratamento de esgoto na Região Metropolitana de São Paulo. O projeto apresenta uma somatória aplicada de recursos de R$ 2,9 bilhões.
Os números são fantásticos mas, continuamos a ver o esgoto ser lançado diretamente em nosso córrego...
Quando esse benefício chegará finalmente ao CIPOABA em forma de saneamento para que ele volte a viver... e vivam também as pessoas que estão no seu entorno.
Vinicius O C da Silva - aluno do Projeto.
ESSE PAÍS TEM NOME DE PAU... E NÃO CARA! ( BRASIL).

A magnifica araucária (brasileiríssima), que é muito antiga; entende-se que essa espécie servia de alimento para dinossauros. Suas particularidades chamam muito a atenção: Podem viver por aproximadamente 700 anos e atingir 50 metros de altura ( semelhante a um prédio de 16 andares).
A cidade de São Paulo possui muitos parques e várias espécies citadas encontram-se neles então, você pode tirar um tempo para conhecê-las mais de perto.
No Rio de Janeiro por exemplo há o Jardim Botânico, lá existe uma infinidade de árvores diferentes ( nativas e exóticas).
* Dado importante - João Pessoa, na Paraíba é considerada a capital mais verde do País.
De volta à São Paulo, a apenas 10 quilômetros do centro, temos o Parque Estadual da Cantareira que é tido como uma das maiores florestas urbanas do mundo. É ou não é pra se ter orgulho? É mas, entendemos que ainda é pouco e que é preciso se fazer muito mais.
PARQUE DA LUZ GUARDA ESPÉCIE QUE PRECISA SER PRESERVADA.

(foto: Paulo Roberto Cavalcanti da Silva - Pq. da Luz). pau-brasil.

(foto: Paulo Roberto Cavalcanti da Silva - Pq. da Luz). pau-ferro.
(foto: Paulo Roberto Cavalcanti da Silva - Pq. da Luz). jaqueira.
(foto: Paulo Roberto Cavalcanti da Silva - Pq. da Luz) ipê-amarelo.
Caroline de Oliveira e Gabriel O.C. da Silva - alunos do projeto.
INICIO DE ANO, MUITAS CHUVAS, TEMPERATURAS ALTAS, SUJEIRA DENTRO E PRÓXIMO AO CÓRREGO; CONDIÇÕES IDEAIS PARA UMA INVASÃO DE PRAGAS URBANAS.
Se tudo tem o seu papel na naturaza, por que essas pragas nos incomodam tanto? O que diz o conceito antropocêntrico? Diz que o que define uma praga urbana é o incômodo que ela causa aos habitantes da cidade. Pois bem, na cidade esses animais causam transtornos á saúde, á economia ou incomodam pela presença, ex: baratas e pernilongos.
No conceito de animais sinantrópicos, que vivem junto ao homem contra sua vontade, aproveitando-se da comida e dos abrigos abundantes nas cidades, inspiram preocupações por causar sérios danos à saúde, como a leptospirose, transmitida pela urina dos roedores.
Então uma pergunta deve ser feita. Quem controla tudo isso?
Em São Paulo é a Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde), ligada à Secretaria Municipal da Saúde, e suas subdivisões: o Centro de Controle de Zoonoses e as Supervisões de Vigilância em Saúde.
Vamos aos números: Por mês são 2.700 agentes que atendem aproximadamente 60 ocorrências de morcegos, 141 queixas sobre pombos e 933 solicitações sobre ratos, em média, na capital.
*PRAGAS SE BENEFICIAM DA GRANDE OFERTA DE ALIMENTOS E DOS POUCOS PREDADORES NAS CIDADES.
Esse período é propício para o aparecimento dessas pragas, é comum ratos invadirem casas que ficam próximas de córregos, morcegos entrarem pela janela e pernilongos atacarem tocando aquele irritante violino.
E por que isso acontece?
Porque a umidade e as altas temperaturas encurtam o ciclo de reprodução dos insetos como pernilongo, formigas e cupins, incentivando a sua proliferação e tornondo-os mais ativos em busca de alimento. Já a maior concentração de baratas atrai predadores como escorpiões. Jovens morcegos ensaiam seus primeiros voos. E ratos saem de suas tocas, desalojados por frequentes alagamentos então, há uma explosão desses bichos nesta época, além disso, há o descuido de moradores e agentes públicos.
Exemplos de pragas:
1. Cupins (Cryptotermes brevis e Coptotermes gestroi)
A cidade é afeteda por duas espécies principais: a de madeira seca e a subterrânea, sendo que nenhuma é nativa. Ambas se alimentam de materiais como papel, madeira e tecidos, e suas colônias podem destruir móveis ou até a estrutura de uma casa. A subterrânea causa danos maiores, porque não se restringe às peças que infesta, e não deve sere tratado com medidas caseiras, porque pode migrar para outros locais.
2. Baratas (Blatella germanica e Periplaneta americana)
A primeira espécie é pequena e habita espaços apertados como frestas; a segunda é mior e costuma chegar à casa das pessoas pelo ralo ou voando. A Periplaneta americana também prefere lugares quentes e úmidos e pode transmitir doenças como toxoplasmose, hanseníase, tifo, desinteria, pneumonia e meningite. Vedação de ralos e frestas de portas, além de medidas como fechar sacos de lixo e tampar recipientes com alimentos, são formas de evitar uma infestação.
3.Ratos (Rattus norvegicus, Rattus rattus e Mus musculus)
A maior parte das espécies veio da Ásia a bordo de navios. O animal inspira preocupação porque o contato com sua urina pode transmitir leptospirose. Com gestação que não leva mais do que 24 dias, uma fêmea pode gerar, em média, oito filhotes e emprenhar no mesmo dia da procriação.
O camundongo (Mus musculus) mede em geral 15 cm de comprimento, mas a ratazana (Rattus novegicus), de pelos eriçados e que vive no esgoto, pode atingir 40 cm de comprimento e atacar um ser humano caso se sinta acuada. Já o rato de telhado (Rattus rattus) anda em fios, árvores e até escala muros. Para evitá-los, o ideal é vedar o acesso ao interior das casas e recolher a ração dos animais domésticos.
4. Urubus (Coragyps atratus)
Desempenham papel importante, pois se alimentam de materiais em decomposição, mas podem ser um problema nas cidades, especialmente em áreas próximas a aeroportos. Estão acostumados a criar ninhos em penhascos altos e levaram o hábito para o topo de edifícios em bairros como Vila Nova Conceição. É proibido matar urubus, mas é possível chamar uma empresa especializada para remejá-los.
5. Escorpiões
Predadores das baratas nas cidades, habitam locais úmidos e sombreados como túmulos, bueiros e calçadas. Uma das principais espécies na cidade é o escorpião-amarelo (Tityus serrulatus), cuja ferroada pode ser fatal especialmente se atingir idoso ou criança. Vistoriar roupas e calçados antes de vesti-los e proteger as mãos com luvas na hora de manusear materiais de construção podem evitar acidentes.
6. Pombos (Columba livia)
Chegaram ao Brasil a bordo de navios europeus e se adaptaram ao ambiente urbano, no qual podem viver cerca de cinco anos. As pombas se alimentam, principalmente, de sementes e de restos de comida e devem a sua alta proliferação à ausência de predadores naturais. Podem transmitir doenças como a criptococose e a clamidiose, além de dermatites. Matar pombas é crime ambiental e uma lei municipal proíbe que as pessoas as alimentem. Na hora de limpar as fezes do animal, o ideal é proteger nariz e boca e usar luvas para evitar uma possível contaminação.
7. Morcegos
O grupo de mamíferos voadores tem mais de 30 espécies em São Paulo, que se alimentam de insetos ou frutas e geralmente se abrigam em telhados, cumeeiras, chaminés e dutos de ventilação.
Morcegos que se alimentam de sangue são só encontrados nos extremos da capital. Caso se sintam ameaçados, podem morder e transmitir raiva. Nunca se deve tocar no animal. Se um morcego estiver no chão de casa, o ideal é jogar um pano ou caixa emborcada para baixo para prendê-lo. Suas fezes podem abrigar fungos causadores de doenças respiratórias como a histoplasmose e só devem ser removidos com luvas e máscaras.
É FAZERMOS A NOSSA PARTE MANTENDO A LIMPEZA E EM CASO DE ALGUM PROBLEMA LIGUE 156.
Vinicius O C da Silva - aluno do projeto
Supervisão: Paulo Roberto Cavalcanti da Silva - Gestor Ambiental.
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